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Fachada do Cine Astor a selo verde: como é o hotel português que abrirá em Porto Alegre

Jornal do Comércio

Como nos tempos do Cine Orpheu, depois Cine Astor, já está em cartaz a nova atração no endereço da avenida Benjamin Constant, 1.891, na Zona Norte de Porto Alegre. O hotel que se ergue por trás da fachada de quase um século está quase pronto e deve estrear até agosto.

Os primeiros resultados da fachada restaurada aparecem com mais detalhes desde essa quarta-feira (23), quando a tela de proteção e parte dos andaimes foram retirados. Só esta exposição ainda incompleta já desperta curiosidade e um clima de "déjà-vu" (já vi antes).

"As pessoas passam aqui e falam: 'Que lindo que tá ficando. Tá ficando bem parecido como era. Olha os vidrinhos coloridos'", conta o arquiteto responsável pelo projeto de restauro, Lucas Volpato, da Studio 1 Arquitetura. Os "vidrinhos coloridos" fazem parte das bandeiras do Brasil que compõem o visual na transição do térreo para o segundo nível da fachada.

Soluções integram antigo e o novo no empreendimento:

A fachada chama a atenção por ser o resgate do passado, mas com novidades e tecnologia de hoje. O arquiteto Lucas Volpato conta que foi preciso reconstituir alguns elementos, como os medalhões que estão nas sacadas. Moldes de resina ajudaram a guiar a produção das réplicas. Ao longo do tempo, reformas desfiguraram os traços originais. A equipe coordenada por Volpato restabeleceu a identidade.

"Do coroamento do edifício (fachada) até o meio, recompomos o que era examente o Cine Orpheu, em 1923", cita o arquiteto. O que não se tinha uma descrição, foi feita uam "reconstituição simplificada", explica ele. "É uma premissa dos novos administtradores manter essa autenticidade, mas com nova roupagem", amplia Volpato. A entrada para o hotel terá um pórtico em aço. "O que vai mostrar que é um hotel e não mais um cinema."

Para definir a cor da fachada em 2021, foi feita uma propecção para descobrir camadas de cores, que indicou quatro referências: amarelo ocre, verde e dois tons de cinza. "O amarelo que usamos é o que mais se aproxima do original, mas a ideia foi fazer uma releitura", arremata o arquiteto.

Leia a matéria completa no Link abaixo.

(Foto: Mariana Alves / JC)


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